júlio a
pensei que eu estava doido, mas que bom que não.
Naquela época pelo que eu procurei, o termo feminismo não existia ainda. 1955. Mas eu arrisco a dizer que Bergman pisava nesse terreno, pois como você escreveu, se for pelas pinceladas supérfluas , as mulheres são idiotas nesse filme.
Mas vamos além...As duas sabem o que querem, são resolvidas profissionalmente, colocam os homens na mão no fim das contas. Discordo totalmente de ser um filme machista, mas muito pelo contrário!!
Eu acho que Um Linda Mulher chupinhou um pouco desse filme aqui hein?
E tenho percebido, ao menos nos filmes que eu vi, que muita das mulheres nos filmes dele, tem personalidade forte. Daquelas que não é qualquer homem que consegue encarar e manter um relacionamento.
Cara, filme pra ver de novo, fácil fácil
Rated 4.5/5 Stars •
Rated 4.5 out of 5 stars
03/31/23
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Audience Member
But whose dreams are these? Ingmar Bergman invites us to dream along with Eva Dahlbeck's fashion designer, Suzanne, and with Harriet Andersson's fashion model, Doris - both dream of relationships (with a past married lover, Ulf Palme, and a new older sugar daddy, Gunnar Björnstrand, respectively), that are ultimately not to be. These men may also be dreaming, or fantasizing, about these women - inappropriately so. So, this is a film about mistakes and regrets, poor choices and their consequences. Dahlbeck and Andersson may be paired, such that Doris is an earlier version of Suzanne who may yet have the opportunity to choose a better path. Perhaps she will - and perhaps Suzanne has come to her senses by the end of the film (or perhaps not?). The men who tempt them are clearly escaping their own dreary existences to chase dreams (that can never be) - but Bergman's interest seems to be focused on the more complicated situations of the women. Indeed, the film ends with a shot of Dahlbeck wearing a very complex expression (that may be ambivalent, ambiguous, or both). I had high hopes for the film from the start, when Hilding Bladh's camera work merged with Bergman's direction and ear-popping synchronised sound to create a wordless opening scene (a fashion shoot) with heightened sensory power (and another impressive scene on a train suggests that Dahlbeck is thinking of suicide, with expressionistic flair). But once the protagonists move to Göteborg, the arthouse moves are toned down and the film loses some zing. Yet, this is still clearly a film by a masterful director, even if less persuasive overall.
Rated 3.5/5 Stars •
Rated 3.5 out of 5 stars
02/04/23
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s r
These Bergman existential crises sure can get you down.
Rated 3/5 Stars •
Rated 3 out of 5 stars
03/31/23
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Audience Member
A very, very confusing drama from the Swedish Master Ingmar Bergman who brought us both Seventh Seal & Wild Strawberries in the same year (1957)
This film I guess like dreams made no direct sense but unlike my own personal dreams I had no direct connection with these ones.
This film does not gel & leaves you guessing, even the director himself rarely wanted to discuss this film, avoid this one & stick to his classics.
Rated 1.5/5 Stars •
Rated 1.5 out of 5 stars
01/31/23
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Audience Member
Un très bon Bergman. Vous allez aimer les femmes.
Rated 4/5 Stars •
Rated 4 out of 5 stars
02/13/23
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Audience Member
Em uma produção do início de sua carreira, o diretor sueco examina um de seus temas favoritos: a psique da mente feminina. Mais uma vez o cinema de personagem do mestre domina, e examinamos o dia de duas mulheres de personalidades distintas, mas com problemas amorosos semelhantes. A jovem e superficial modelo Doris (Harriet Andersson) abandona o namorado pobre e se deixa encantar por um senhor de idade que lhe enche de presentes. Já a segura e profissional fotógrafa de moda Susanne (Eva Dalbeck) tenta dar continuidade ao caso que tinha com seu amante casado, apenas para ser puxada à realidade pela esposa do mesmo.
Como o título sugere, Sonho de Mulheres joga a luz sobre a alma feminina, sendo que os homens da história são figuras fracas que deixam seus destinos serem controlados pelas mulheres em sua volta (uma bela composição mostra o marido de costas para a câmera cercado pela esposa e amante em primeiro plano discutindo o seu futuro). Como é característico do diretor, o lado escuro da personalidade humana também é posto em envidência, expondo até mesmo a face sombria de suas protagonistas. Assim como a história, o filme é uma produção minimalista, sem o uso das composições ousadas que marcariam a obra de Bergman e sem mesmo apresentar uma trilha sonora. O que realmente prevalece é a maestria em sua direção de atores e o seu domínio sobre a forma cinematográfica. Um filme menor mas não menos importante.
Rated 3.5/5 Stars •
Rated 3.5 out of 5 stars
01/14/23
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