John C
In a cinematic world filled with action films that are all cloned from ‘Bourne’ movies, i.e. where our hero is mercilessly pursued across one city after the next by relentless government agents, it’s actually quite nice to see a change of style (and in a sequel, no less!).
The original ‘Raid’ film was quite a condensed little piece, set in Indonesia it was about a police raid that went bad, leaving only a handful of survivors left alive. Part II starts only a matter of hours after the first one ends and the only honest cop left alive finds he’s still in hot water when a secret team of police officers recruit him to go undercover and infiltrate what’s left of the gangs who run the city’s crime.
Now the ‘raid’ is really a raid in name only. There’s no raid in the sequel, just a story which revolves around our downtrodden police hero and his attempts to infiltrate those he has sworn to destroy. It does – naturally – have subtitles, so you’ll need to be okay with reading them while you’re watching.
Strangely enough, for an action film, there’s quite a bit to it. It’s quite a long film – over two hours – and some might say that that is too long to just watch multiple martial arts scenes (did I mention you really need to be a fan of martial arts movies to appreciate this?). However, it never really outstays its welcome and actually moves pretty quickly.
In fact… our hero almost becomes forgotten as a fair amount of the story is dedicated to the gang members and how they’re attempting to doublecross each other. Some of the enemies almost become even more memorable than our hero, who almost starts to seem bland in comparison.
Perhaps one of the Raid 2’s strengths is the way it’s filmed. If ever a film has a ‘look and feel’ then it does here. Every visual is striking and, even if you’re not reading the subtitles, each shot is pretty breath-taking.
Okay, so you need to truly be into action and/or martial arts movies to fully get the most out of the Raid 2, but anyone who loves film and doesn’t mind the subtitles should appreciate the arty overall feel of watching grown men throw each other over toilet cubicles. Oh, yeah… and it’s a little bit violent here and there – expect the red stuff to flow.
Rated 4/5 Stars •
Rated 4 out of 5 stars
10/21/24
Full Review
Darren D
"The Raid 2" isn't as strong as it's predecessor, but what it does is offer is the brutal action on a larger scale by moving away from the compactness of the tower block & taking the violence to the streets.
Iko Uwais returns to show his strength & talent by proving himself to be one of the best modern day action stars & once again, Gareth Evans makes sure you feel every impact & every pint of blood lost on screen. Leaving you knocked down by the impressive action sequences from the jail riots to the 2 vs 1 corridor fight with hammers & baseball bats.
Rated 3.5/5 Stars •
Rated 3.5 out of 5 stars
10/20/24
Full Review
Andy B
As great, if not more so as it's predecessor, which they've tried to build on rather than replicate. Another action classic.
Rated 4.5/5 Stars •
Rated 4.5 out of 5 stars
09/06/24
Full Review
Rosana B
Apesar do odo contesto histórico e roteirístico ter sido inferior, principalmente no que diz respeito as cenas de lutas, que o anterior (provavelmente por isso esse conquistou bem mais minha simpatia e atenção), aqui ganha em conteúdo e diálogos, disputa por poder entre membros da mesma família, traições, agentes infiltrados, o ponto alto, como sendo as relações familiares entre pai e filho (no mínimo 3 são citadas diretamente) humanizando as lutas extremantes exaustivas e sanguinárias...
Rated 3.5/5 Stars •
Rated 3.5 out of 5 stars
07/29/24
Full Review
Audience Member
Super Action, toll Choreographiert und schön blutig.
Allerdings ist er entschieden zu lang, das Mafiosi Getue nervt und der Daddy Komplex des Bösewichts ebenso.
Charaktere und Handlung sind mir leider echt egal gewesen.
Rated 3.5/5 Stars •
Rated 3.5 out of 5 stars
05/24/24
Full Review
Robson C
Após sobreviver ao filme anterior, Rama é convidado a trabalhar disfarçado para pegar todo o esquema de corrupção da polícia de Jacarta. Na prisão, ele faz amizade com Uco, filho de um dos chefes do crime, Bangun, e, assim, se infiltra na organização, que está sendo ameaçada pelo perigoso Bejo. Com o sucesso do primeiro filme e com mais dinheiro, o diretor e roterista Gareth Evans pode investir mais. Assim, temos mais locações (o filme anterior foi todo no prédio do traficante), uma história com personagens para desenvolver, uma sequência automobilística e, é claro, muitas e excelentes sequências de lutas de artes marciais. Vamos pelo ponto negativo: o roteiro. No primeiro filme, o roteiro era apenas a desculpa para a sequências de ação. Aqui, como há uma trama e mais personagens, a coisa toda fica na superficialidade. Todos os personagens podem ser descritos com um adjetivo só. Mesmo o protagonista não tem como se sentir comprometido com os gangsters, como em outras histórias de agentes infiltrados. Não é uma dívida tão grande entre eles. Outra coisa: são descobertas feitas por personagens que não são explicadas. Porém, os personagens dos mercenários não precisam de muito para ganharem a nossa atenção. A assassina com os martelos e o rapaz com o taco de beisebol podem até serem considerados meio personagens de animês ou mangás, mas as suas sequências são eletrizantes. Nunca pensei das mais variadas formas de se usar um martelo como arma de matança. As sequências de lutas continuam no mais alto nível, principalmente no terço final do filme. É uma sequência que dá uma derrapada, por não ter um roteiro melhor escrito, ter personagens estereotipados, mas continua excelente nas cenas de artes marciais.
Rated 4/5 Stars •
Rated 4 out of 5 stars
05/13/24
Full Review
Read all reviews