Gabriel S
The Girl Who Killed Her Parents: The Confession, which I'll call The Confession from now on, is a true crime film that focuses on the investigation that led to the trial of Suzane Von Richtofen and the Cravinhos Brothers for the murder of Suzane's parents. The Confession is a spin-off of the original, The Girl Who Killed Her Parents, from 2021, which feels more like a money-eater.
The reason the film seems to just want to squeeze more money out of the story is that the first film involves the trial of the trio. This film focuses on the investigative aspects that led to the outcome of the trial, but the scenes that show the investigation are weak, some scenes even seem too forced. In one scene, they discover the supposed murder weapon at random; I searched for information about this event and didn't find anything relevant.
Acting has its ups and downs. Carla Diaz steals the show with her impeccable performance of Suzane, but the other actors seem, well, actors; They look like they're in a play, some lines sounding robotic, almost literally read to the scene.
The Confession is a film that closes Suzane's arc, a film for curious people on duty. I wouldn't recommend it for a hobby, just out of pure and genuine curiosity.
Rated 3.5/5 Stars •
Rated 3.5 out of 5 stars
11/04/23
Full Review
Robson C
Aqui o filme mostra os dias seguintes ao crime cometido por Suzane Von Richthofen e os irmãos Cravinhos e a investigação policial. Se nos filmes A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou os Meus Pais, nós somos apresentados aos personagens e à dinâmica entre as famílias, pelos pontos de vistas de Suzane e Daniel, aqui não temos mais esta subjetividade, tanto que o ponto de vista principal é a investigação policial, ou seja, de maneira bem objetiva. O primeiro ponto que temos que destacar é que houve um intervalo entre os dois primeiros filmes e esse e, tirando o crescimento do ator que faz o Andreas Von Richthofen, parece que o filme foi filmado conjuntamente com os outros dois filmes, num bom trabalho de continuidade. Outro destaque é o elenco: Carla Diaz e Leonardo Bittencourt continuam o excelente trabalho, mas, agora, Allan Souza Lima, que faz o Christian Cravinhos, tem mais tempo de tela e demonstra todo o seu talento, principalmente na cena do interrogatório. Mas o grande acerto é o elenco dos personagens policiais. Quando eles aparecem, tomam o filme para si. É claro que o destaque é a Bárbara Coen, como a delegada Helena. Com a objetividade mais clara, esse filme é o melhor dos três, pois a visão subjetiva, necessária nas outras histórias, poderia levar o público achar que ou Suzane ou Daniel estavam sendo defendidos. Porém, o filme, muitas vezes, perde o foco ou o ritmo, querendo manter esses dois pontos de vista: a investigação policial (onde o filme crescia) e o dia a dia dos assassinos, onde possivelmente, os roteiristas podem ter tomado algumas liberdades. Mas o filme cumpre o seu objetivo: os assassinos foram cruéis, manipulativos e falsos. Não havia como defendê-los. É muito bom ver filmes nacionais investindo em filmes de gênero, abandonando um pouco os dramas e as comédias, mostrando que podemos fazer filmes policiais, de suspense, de terror, ou outros gêneros, tão bons como os internacionais.
Rated 3.5/5 Stars •
Rated 3.5 out of 5 stars
11/01/23
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