Noe G
Nausicaa of the valley of the wind it’s an amazing and fantastic studio ghibli movie I give this movie a 10/10
Rated 5/5 Stars •
Rated 5 out of 5 stars
04/21/24
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Nathan H
It ages better and better as time goes on, and so does the message at its core.
Rated 5/5 Stars •
Rated 5 out of 5 stars
03/27/24
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Iker Unzu
A beautiful animation masterpiece, with a complex backstory.
Rated 4.5/5 Stars •
Rated 4.5 out of 5 stars
03/15/24
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Alejandro E
De los inicios de Studio Ghibli una singular aventura que combina simbolismos de pacifismo y ecología y, con guiños que remiten a la saga literaria Duna. Si creen que esto es una hipérbole, esperen a ver Princesa Mononoke.
Rated 4.5/5 Stars •
Rated 4.5 out of 5 stars
03/13/24
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theus m
Era março de 1984 quando Hayao Miyazaki aos seus 40 e poucos anos, estreou a sua célebre segunda longa-metragem, cuja repercussão também pavimenta a sua caminhada até a fundação do estúdio que se tornou um importante pilar da animação, o Ghibli. Inspirado em seu mangá de mesmo nome, Nausicaä of the Valley of the Wind narra o épico da jovem Nausicaä em desconstruir os ideais latentes de sua época no que tange à percepção turva e errônea comum sobre a dinâmica da natureza, como a sua fauna e recursos hídricos, em particular os efeitos do mar podre, com o homem, além de salvar o seu povo da colonização nociva e mesquinha dos tolmekianos, em um resgate sacrificante da paz e harmonia ante o ódio e a guerra entre os homens e em seus vínculos com a Terra. É um trabalho primoroso e objetivo, com um agradável e otimista encerramento; contudo nos meandros, é ponderada uma questão cara e primordial, principalmente hoje: como ressignificar a nossa relação com o meio-ambiente para as futuras gerações — e se haverá um futuro após o previsto colapso do ecossistema.
O filme começa de forma misteriosa e sombria. Um cavaleiro sério e solitário abre a cena visitando uma comunidade erma e lúgubre, envolvida por um nevoeiro de esporos tóxicos, e em poucos segundos, um texto explica o que teria causado a destruição de várias aldeias como aquela ao longo dos anos: o mar podre. As pessoas têm receio dessa bacia hídrica, Estados se fagocitam como nas primeiras colonizações, e se prendem à certeza de que um deus está adormecido e poupá-los-á da ira da Terra, quem contra eles aciona sua tropa de infantaria, os ohmus. Aí paira a dúvida: como a humanidade chegou a esse ponto. Já a resposta é o vício humano em driblar os poréns para dominar e restringir a natureza a um grau que, pela toxicidade nela lançada, se utiliza da sua fauna mutante para proteger os míseros resquícios quando afrontados pelo homem, e a pureza que habita seu interior. E mesmo cientes da vingança do próprio planeta, o contingente segue cometendo os erros passados, chegando a ser um retrato romântico da modernidade — não aprender com a história.
O longa carrega o nome da sua heroína como uma biopic, o que é até uma sutil ironia. Nausicaä tem uma personalidade de complexidade perene, é fascinada pela ciência e meio-ambiente em seus mínimos detalhes, além de ser eremita, álacre e encantadora — uma querida. Contudo, o que ganha protagonismo é o seu heroísmo, acompanhado por uma trilha sonora majoritariamente eletrônica tão apreensiva quanto sua sina para salvar o seu povo e reverberar a sua concepção de que a natureza se tornou um reflexo da podridão humana. E por fim, os impactos da colonização, forma de "diálogo" de Estados maiores com periféricos ou comunidades, se restringiram mais às cenas iniciais, prezando de maneira moderada esse escopo analítico do assunto, uma vez que o pináculo central é conferido ao debate ecossistêmico, o reparo do elo perdido entre homem e Terra, e exploração dos seus recursos.
É lindo como Miyazaki se esbanja em seu fascínio pelo fantástico e o lapida para narrar diferentes estórias e personagens, navegando por uma profusão de contextos, os quais podem se conectar a outros em seu multiverso. Há um esplêndido primor no surrealismo ilustrativo dessa fauna e flora, é uma arquitetura viva que assombra e encanta, apesar do perigo, tal como a simplicidade das paisagens crepusculares. E para completar, a bravura modesta de Nausicaä, que cativa por sua postura pacificadora, responsável e madura, sacrificando-se ao limite por seus ideais. É um filme direto e simples de excentricidade calibrada, que parece vir da mente de um jovem também aficionado pela natureza, no entanto, ciente das questões ambientais e climáticas. Indagações sobre o futuro do planeta só aumentam, e enquanto alguns veneram um deus ou a ambição, a natureza é a maior deidade ao nosso alcance — e que necessita bem mais de atenção e cuidado enquanto ainda dá tempo.
Rated 5/5 Stars •
Rated 5 out of 5 stars
03/10/24
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Wallace c
This is my favorite movie.
Rated 5/5 Stars •
Rated 5 out of 5 stars
02/28/24
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