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The Witch Woman

Play trailer The Witch Woman Released Apr 8, 1918 1h 10m Drama Play Trailer Watchlist
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A young man is elected by a small village to be its parson but is expected to marry the widow of the parson before him. The problem is, the widow is old enough to be his grandmother, and he is engaged to another woman.

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Audience Member The Definitive "A marriage made in hell'-- The Birth of the tragicomedy!! Rated 3.5 out of 5 stars 02/22/23 Full Review Audience Member Dreyer's amusing trifle of a film showcases both his early command of film technique as well as mastery of tone. Rated 3.5 out of 5 stars 02/20/23 Full Review Audience Member Both humorous and touching, even by today's standards, you can really see where Carl Th. Dreyer's reputation as a cinematic pioneer came from watching this. The Parson's Widow abounds with technical innovation, such as the first split-screen, to wit, and it mixes tones and genres with surprising fluidity. There's a little bit of inconsistency in some of the characterizations, although the acting is excellent; the most obvious example is Dame Margarete's frigid reception of her new husband, which seems totally at-odds with her characterization in the latter portion of the film. It sort of seems like a drop in the bucket, especially considering Hildur Carlberg's potent performance. She has a haunted, sad, lived-in face that makes the final minutes of the film legitimately heartbreaking. Definitely worth catching for anyone interested in silent film, film history, the genesis of Dreyer as an influential auteur, the creation of the tragicomedy...hell, this has value to just about anyone who can bring themselves to watch an "old movie." Emphatically recommended. Rated 4 out of 5 stars 02/25/23 Full Review Audience Member A terceira longa-metragem de Carl Th. Dreyer, que na prática conheceu o veredicto do público antes de Blade Af Satans Bog, surge como inesperada sátira amarga às bafientas tradições religiosas do início do século XIX. É uma obra de um ecletismo invisível e por isso próximo. Parte de uma peça do reformista religioso Kristopher Jansen que tem como tema o confronto entre o amor do teólogo Sofren pela jovem Mari e a vontade de ser o novo pastor da aldeia. Para se tornar pastor manda a tradição, terá de se casar com a viúva do último pastor, a idosa Margarete Pedersdotter. E se o caminho da fé parece ser um dos primeiros passos temáticos de Dreyer, uma abertura fresca de quem começa existe que traz este Prastankan para um mundo cómico ? no qual os concorrentes a pastor adormecem a audiência ou o pastor engana-se na cama da sua amada e por pouco não beija a criada; mas também se concebe um mundo negro em que uma `visão` de Satã tenta abreviar a restante vida de Margarete. Este achado de crenças folk, da dimensão do sobrenatural não ambientará o horror como anos mais tarde. Trata-se aqui sim de documentar obliquamente a dimensão cultural de uma certa vida social e religiosa do interior da Noruega no séc. XVII, à época, perpassada pelos ideais do nacional romantismo. Como aliás também o denota a `aventura` de filmar assim os exteriores. Aqui ainda como naturalismo despreocupado, como beleza espacial e só muito remotamente antecipando o misticismo e a transcendência que estavam para vir. Esta `trajectória expansiva` das primeiras obras só se concluirá no final, onde a junção do ambiente rural astero mas cómico (que rimaria perfeitamente com o tom de fábula, que o episódio do arenque mágico e os rumores de que Margarete seria uma bruxa, parecem indiciar) desemboca no final de um romantismo humanista plus agé e por isso mais distante. A magia essa, a crença no sobrenatural, seria densamente explorado em Vredens Dag então já em matura afirmação do olhar de Dreyer. Em meio desse trajecto não se esqueça que tem também início um extensíssimo e profundíssimo documento sobre a natureza humana. Aqui, está em causa a trajectória circular da vida, o processo de envelhecimento, o estatuto da mulher e acima de tudo a fina linha de equilíbrio entre o secular e o sagrado. Se um dos pontos menos fortes de Prastankan é o menor detalhe psicológico das suas personagens, já a composição dos planos (veja-se a íris em cruz final), a iluminação expressiva e imagine-se (!) o seu ritmo dinâmico mostram o rigor formal de Dreyer, `estigma` que se lhe colou à pele como nunca a nenhum outro cineasta. Rated 4 out of 5 stars 01/15/23 Full Review Read all reviews
The Witch Woman

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Cast & Crew

Movie Info

Synopsis A young man is elected by a small village to be its parson but is expected to marry the widow of the parson before him. The problem is, the widow is old enough to be his grandmother, and he is engaged to another woman.
Director
Travers Vale
Screenwriter
Willard Mack
Distributor
World Film Corporation
Genre
Drama
Release Date (Theaters)
Apr 8, 1918, Original
Runtime
1h 10m